Não acho que todos devessêmos ser filósofos, eremitas ou fanáticos de nenhuma religião.
Não acredito em poses e posturas.
Não acredito nem mesmo em muita teorização sobre a vida, a morte, a dor.
Mas acredito em afetos e tenho consciência de que somos parte de um misterioso ciclo vital
que nos confere significação.
E que dentro dele, sendo insignificantes,
temos importância.
Lya Luft, em Perdas e Ganhos.
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